Escola do Amanhã da 8ª CRE da Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro
terça-feira, 29 de maio de 2007
Ler é viver várias vidas, em vários lugares, de várias formas diferentes!
QUEBRE A CUCA!
Vem aí Soletrando 2!
Em junho, o Jornal da Hora estará "bombando"! Aguarde.
sábado, 19 de maio de 2007
Piercing: modismo que pode dar dor de cabeça!
Mas como os brincos, os piercings são objetos estranhos ao organismo. A diferença é que os brincos são colocados na parte inferior da orelha constituída de pele e gordura. Neste caso, dificilmente ocorrem complicações. Além disso, a maioria das pessoas tira os brincos diariamente, o que já não acontece com os piercings.
Assim, os piercings podem provocar infecção, seja por falta de assepsia do local antes da colocação, luva, instrumentos ou piercing contaminados. As pessoas que têm alergia ao metal do piercing - a chamada dermatite de contato - também acabam tendo que retirar a jóia.
As infecções na hélice de orelha e na asa de nariz são de difícil controle, já que são cartilagens, e se defendem muito mal. Às vezes, basta enroscar o pente ao cuidar do cabelo para traumatizar o furo do piercing, e permitir que algum germe, que naturalmente existe na pele, penetre no ferimento e se instale na cartilagem.
A ponta da língua é outro local de alto risco para colocação de piercing. Para começar, o acúmulo de resíduos de alimentos no local da perfuração facilita a multiplicação de bactérias e pode dar mau hálito.
Fonte: Yahoo Notícias, Equipe Bem Star
Solução caseira para combater a dengue: o café
Atualmente, o método mais usado no combate ao Aedes aegypti é o aspersão dos inseticidas organofosforados, altamente tóxicos para homens, animais e plantas. Que tal colaborarmos, repassando a mensagem e aplicando a borra de café???
segunda-feira, 14 de maio de 2007
O vendedor de palavras
24 de janeiro de 2007
Ouviu dizer que o Brasil sofria de uma grave falta de palavras. Em um programa de TV, viu uma escritora lamentando que não se liam livros nesta terra, por isso as palavras estavam em falta na praça. O mal tinha até nome de batismo, como qualquer doença grande, "indigência lexical".
Comerciante de tino que era, não perdeu tempo em ter uma idéia fantástica. Pegou dicionário, mesa e cartolina e saiu ao mercado cavar espaço entre os camelôs. Entre uma banca de relógios e outra de lingerie instalou a sua: uma mesa, o dicionário e a cartolina na qual se lia:
"Histriônico- apenas R$ 0,50!".
Demorou quase quatro horas para que o primeiro de mais de cinqüenta curiosos parasse e perguntasse.
- O que o senhor está vendendo?
- Palavras, meu senhor. A promoção do dia é histriônico a cinqüenta centavos como diz a placa.
- O senhor não pode vender palavras. Elas não são suas. Palavras são de todos.
- O senhor sabe o significado de histriônico?
- Não.
- Então o senhor não a tem. Não vendo algo que as pessoas já têm ou coisas de que elas não precisem.
- Mas eu posso pegar essa palavra de graça no dicionário.
- O senhor tem dicionário em casa?
- Não. Mas eu poderia muito bem ir à biblioteca pública e consultar um.
- O senhor estava indo à biblioteca?
- Não. Na verdade, eu estou a caminho do supermercado.
- Então veio ao lugar certo. O senhor está para comprar o feijão e a alface, pode muito bem levar para casa uma palavra por apenas cinqüenta centavos de real!
- Eu não vou usar essa palavra. Vou pagar para depois esquecê-la?
- Se o senhor não comer a alface ela acaba apodrecendo na geladeira e terá de jogá-la fora e o feijão caruncha.
- O que pretende com isso? Vai ficar rico vendendo palavras?
- O senhor conhece Nélida Piñon?
- Não.
- É uma escritora. Esta manhã, ela disse na televisão que o País sofre com a falta de palavras, pois os livros são muito pouco lidos por aqui.
- E por que o senhor não vende livros?
- Justamente por isso. As pessoas não compram as palavras no atacado, portanto eu as vendo no varejo.
- E o que as pessoas vão fazer com as palavras? Palavras são palavras, não enchem barriga.
- A escritora também disse que cada palavra corresponde a um pensamento. Se temos poucas palavras, pensamos pouco. Se eu vender uma palavra por dia, trabalhando duzentos dias por ano, serão duzentos novos pensamentos cem por cento brasileiros. Isso sem contar os que furtam o meu produto. São como trombadinhas que saem correndo com os relógios do meu colega aqui do lado. Olhe aquela senhora com o carrinho de feira dobrando a esquina. Com aquela carinha de dona-de-casa ela nunca me enganou. Passou por aqui sorrateira. Olhou minha placa e deu um sorrisinho maroto se mordendo de curiosidade. Mas nem parou para perguntar. Eu tenho certeza de que ela tem um dicionário em casa. Assim que chegar lá, vai abri-lo e me roubar a carga. Suponho que para cada pessoa que se dispõe a comprar uma palavra, pelo menos cinco a roubarão. Então eu provocarei mil pensamentos novos em um ano de trabalho.
- O senhor não acha muita pretensão? Pegar um...
- Jactância.
- Pegar um livro velho...
- Alfarrábio.
- O senhor me interrompe!
- Profaço.
- Está me enrolando, não é?
- Tergiversando.
- Quanta lenga-lenga...
- Ambages.
- Ambages?
- Pode ser também evasivas.
- Eu sou mesmo um banana para dar trela para gente como você!
- Pusilânime.
- O senhor é engraçadinho, não?
- Finalmente chegamos: histriônico!
- Adeus.
- Ei! Vai embora sem pagar?
- Tome seus cinqüenta centavos.
- São três reais e cinqüenta.
- Como é?
- Pelas minhas contas, são oito palavras novas que eu acabei de entregar para o senhor. Só histriônico estava na promoção, mas como o senhor se mostrou interessado, faço todas pelo mesmo preço.
- Mas oito palavras seriam quatro reais, certo?
- É que quem leva ambages ganha uma evasiva, entende?
- Tem troco para cinco?
sexta-feira, 11 de maio de 2007
Mãe
Não exijam de mim que diga o nome desta mulher se não quiserem que ensope de lágrimas este álbum: porque eu a vi passar no meu caminho.
Quando crescerem seus filhos, leiam para eles esta página: eles lhes cobrirão de beijos a fronte; e dirão que um pobre viandante, em troca da suntuosa hospedagem recebida, aqui deixou para todos o retrato de sua própria Mãe.
(Tradução de Guilherme de Almeida)Autor: Don Ramon Angel Jara - Bispo de La Serena -Chile
quinta-feira, 10 de maio de 2007
O dia das mães
A história da criação do Dia das Mães começa nos Estados Unidos, em maio de 1905, em uma pequena cidade do Estado da Virgínia Ocidental. Foi lá que a filha de pastores Anna Jarvis e algumas amigas começaram um movimento para instituir um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães.
A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais. Para Anna, a data tinha um significado mais especial: homenagear a própria mãe, Ann Marie Reeves Jarvis, falecida naquele mesmo ano. Ann Marie tinha almejado um feriado especial para honrar as mães.
Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração. Em 1914, a celebração foi unificada nos Estados Unidos, sendo comemorado sempre no segundo domingo de maio. Em pouco tempo, mais de 40 países adotaram a data.
O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou o feriado.
Mas Anna não foi a primeira a sugerir a criação do Dia das Mães. Antes dela, em 1872, a escritora Julia Ward Howe chegou a organizar em Boston um encontro de mães dedicado à paz.
Informação obtidas no site Terra, especial Dia das Mães:
terça-feira, 8 de maio de 2007
ESPAÇO DO ALUNO
domingo, 6 de maio de 2007
Vem aí OBMEP 2007!
nos links legais a página de MATEMÁTICA.
Seja um vencedor como Fernando Marques, da turma 1801.
terça-feira, 1 de maio de 2007
DIA DO TRABALHO
Saiba por que essa data é importante:
No dia 1° de maio, homenageamos todos os trabalhadores do mundo. Se você prestar atenção, vai notar que tem contato com vários trabalhadores. São professores, motoristas de ônibus, carteiros, balconistas, médicos, vigias, donas-de-casa e outros. Para que a gente possa viver bem em grupo, todas essas pessoas trabalham de formas diferentes e devem ser valorizadas.
A data foi escolhida porque no dia 1° de maio de 1886 aconteceu uma greve geral em Chicago, nos Estados Unidos, que teve conseqüências importantes. Havia muitas fábricas na cidade e os operários viviam mal, pois eram obrigados a trabalhar 13 horas por dia e os salários eram baixos. Para mudar isso, milhares de trabalhadores protestaram. Eles pararam de trabalhar, fizeram passeatas e não deixaram ninguém entrar nas fábricas. Quando a polícia entrou em ação, várias pessoas acabaram presas, feridas e algumas até morreram.
Para homenagear os participantes desse protesto que tentaram e conseguiram melhorar a vida dos trabalhadores, um grupo que se reuniu em Paris no ano de 1889 decidiu que 1° de maio seria o Dia Mundial do Trabalho. No Brasil, a data só começou a ser comemorada a partir de 1925. Em alguns países como os Estados Unidos e o Canadá é festejada em setembro homenageando outros acontecimentos.
Texto de Rogério Coelho. Colaboração da professora Márcia, de Artes
Você sabia que...
- O salário mínimo foi criado em 1° de maio de 1940 para que todos recebessem um valor que garantisse boas condições de vida? Hoje o salário mínimo tem um valor que é pouco para manter uma família ou mesmo uma pessoa.
- Apesar de o salário mínimo ser obrigatório, há pessoas que ganham menos que isso?
- Em 1° de maio de 1941 foi criada a Justiça do Trabalho, que cuida para que as leis sobre as relações de trabalho sejam cumpridas?